domingo, 30 de outubro de 2011

Análise semanal ativos Bovespa - 31/10 a 04/11/2011

Semana de 31/10 a 04/11/2011

IBOVESPA

INDEFINIDA. O IBOV encontra-se em uma faixa de definição. Formou um fundo acima dos 48.000 pontos, que era o fundo anterior e o suporte mais importante. Testa atualmente a resistência nos 58.000 pontos. Se romper a máxima da semana passada, 59.901 pontos, gera uma expectativa mais altista, criando um cenário mais propício para as compras. Caso ocorra, quem está vendido deverá apertar os stops. Quanto tempo duraria esta tendência de alta, caso ela ocorra? Qual nível atingiria? Não é possível saber. Pode ser a onda C de uma ABC corretiva ou uma onda 3. Só o tempo dirá. Resistência: 58.000 pontos. Suporte: 48.000 pontos.

USIM5

TENDÊNCIA DE BAIXA. Dos dois trades abertos ao longo do ano, o primeiro segue adiante e o segundo foi estopado na semana passada em R$ 11,51. O stop do primeiro continua em R$ 14,31 e ainda não foi acionado. Já ocorreram realizações parciais em ambos os trades. Pode gerar entrada na COMPRA, caso rompa e feche acima dos R$ 12,68. A entrada se daria em R$ 12,69, o stop ficaria em R$ 11,36 e o 1º objetivo estaria localizado em R$ 13,70. Resistência: R$ 12,79. Suporte: R$ 11,00.

PETR4
TENDÊNCIA DE BAIXA. A posição remanescente do trade de VENDA que começou em R$ 25,93, em maio de 2011, foi estopada, na semana passada em R$ 21,21, gerando um lucro de 12,31% para a estratégia com realização parcial. Resistência: R$ 23,78. Suporte: R$ 17,89.

VALE5
INDEFINIDA. Encontra-se em uma faixa de indefinição. Pode gerar entrada na COMPRA caso rompa e feche acima de R$ 42,20. A entrada se daria em R$ 42,21, o stop ficaria situado, inicialmente em R$ 38,34. O 1º objetivo ficaria situado em R$ 45,59. Resistência: R$ 45,00. Suporte: R$ 35,50.

ITUB4

INDEFINIDAEncontra-se em um momento de definição. Rompeu resistência nos R$ 30,00 na semana passada. Esperar um pivot de alta para poder operar na COMPRA com segurança. Suporte: R$ 25,00. Resistência: R$ 36,45.

BVMF3

INDEFINIDAEncontra-se em um momento de definição. Dentro do trade iniciado a duas semanas. Houve realização parcial na semana passada em R$ 10,25, gerando um lucro de 8% na operação. Para eliminarmos o risco de perda na operação, subiremos o stop até o ponto de entrada em R$ 9,49. Agora a operação segue tranquilamente, com lucro garantido. O papel se aproxima da resistência mais próxima em R$ 10,50. Resistência: R$ 10,50. Suporte: R$ 7,39.

A planilha está atualizada em 30/10/2011:



Análise feita por Gustavo Garcia

IMPORTANTE: As análises contidas não devem ser consideradas como recomendações de compra ou venda de ativos, tendo como principal objetivo o aprimoramento e difusão dos conhecimentos de Análise Técnica (AT). O leitor deve ter em mente que ele é o único responsável por suas decisões dentro do mercado, levando sempre em conta o risco inerente a este tipo de operação.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Quais são os principais índices de inflação e suas diferenças?


Não dava nem tempo de imprimir novas cédulas!

Já discutimos anteriormente o que é a inflação e como ela afeta a sua vida. Também já explicamos como calcular a inflação. Agora, iremos apresentar os principais índices de inflação brasileiros e suas principais características. Mas precisamente, iremos falar um pouco sobre o IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IPC-A, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e INP-C, Calculado pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (FIPE).


Como explicamos no artigo Inflação: como calculamos?, a inflação é medida através de índices de preços. Tais índices são formados por uma cesta de produtos e serviços, que busca refletir o padrão de consumo de um determinado grupo de cidadãos. Itens como alimentos, moradia, transporte, educação, entre outros, compõem tais índices. Mas as semelhanças param por aí.

As diferenças entre os índices de preço estão na sua composição, na periodicidade e nos pesos dados a cada componente, senão vejamos:

O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é calculado pela FGV. Tal índice é composto por outros índices de preços. A saber: IPA (Índice de Preços por Atacado), IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e INCC (Índice Nacional do Custo da Construção).

O IGP-M é normalmente utilizado como fator de correção de contratos de aluguel (vide a calculadora: reajuste de aluguel) e pelo mercado financeiro, já que sua divulgação acontece próximo ao final do mês. Para maiores detalhes acerca desse índice, bem como a sua evolução ao longo do tempo, clique aqui.

O IPC-A (Índice Geral de Preços Amplo), calculado pelo IBGE, é considerado o índice oficial de inflação do Brasil. Sua composição tenta refletir a inflação de famílias com rendimentos de até 40 salários mínimos. A coleta de preços deste índice é feita pelo período de um mês completo. A divulgação ocorre em torno do dia 10 do mês subseqüente.

Esse é o índice de preços utilizado pelo Banco Central no sistema de metas de inflação. O IPC-A também é utilizado na correção do Valor Nominal Atualizado (VNA) das Notas do Tesouro Nacional, série B. Para maiores detalhes acerca desse índice, bem como sua evolução histórica, clique aqui.

Por fim, o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), calculado pela FIPE, tem como principal característica a área de abrangência da coleta de preços , que é somente o município de São Paulo. Sua coleta é feita pelo período de um mês completo. A divulgação ocorre no início do mês subseqüente. O público-alvo deste índice são as famílias com rendimentos de até 20 salários mínimos.

Curiosidade. o IPC é o índice de preços mais antigo do país, sua divulgação iniciou no ano de 1.939. Para maiores detalhes acerca desse índice, bem como sua evolução histórica, clique aqui.

domingo, 23 de outubro de 2011

Análise semanal ativos Bovespa - 24/10 a 28/10/2011

IBOVESPA

INDEFINIDA. O IBOV encontra-se em uma faixa de indefinição. Formou um fundo acima dos 48.000 pontos, que era o fundo anterior e o suporte mais importante. Se romper os 58.000 pontos, com um candle de força (alta amplitude e volume), forma um pivot de alta, gerando expectativas mais altistas. Momento de ficar de fora aguardando os acontecimentos. Resistência: 58.000 pontos. Suporte: 48.000 pontos.
USIM5

TENDÊNCIA DE BAIXA. Ainda dentro de dois trades de VENDA que começaram em R$ 17,30 e 11,51, no começo de maio e final de setembro, e stops em R$ 14,31 e R$ 11,51, respectivamente. Já ocorreram realizações parciais em ambos os trades. O risco de perda no restante da posição agora é zero. Resistência: R$ 12,79. Suporte: R$ 11,00.

PETR4
TENDÊNCIA DE BAIXA. Dentro do trade de VENDA com entrada em R$ 25,93, em maio de 2011. Gerou nova entrada na semana retrasada em R$ 18,37. Esta última operação foi estopada em R$ 19,12, gerando uma perda de 3,92%. Resistência: R$ 23,56. Suporte: R$ 14,69.

VALE5
INDEFINIDA. Encontra-se em uma faixa de indefinição. Não gerou entrada na COMPRA na semana passada, pois não rompeu a máxima da semana retrasada. Resistência: R$ 45,00. Suporte: R$ 35,50.

ITUB4

INDEFINIDAEncontra-se em um momento de definição. Rompeu resistência nos R$ 30,00 na semana passada. Esperar um pivot de alta para poder entrar na COMPRA com segurança. Suporte: R$ 25,00. Resistência: R$ 36,45.

BVMF3

INDEFINIDAEncontra-se em um momento de definição. Dentro do trade iniciado a duas semanas. Esparando primeira realização parcial em R$ 10,25. O stop encontra-se em R$ 9,24. Resistência: R$ 10,50. Suporte: R$ 7,39.

A planilha está atualizada, já incluindo a nova entrada em BVMF3:



Análise feita por Gustavo Garcia

IMPORTANTE: As análises contidas não devem ser consideradas como recomendações de compra ou venda de ativos, tendo como principal objetivo o aprimoramento e difusão dos conhecimentos de Análise Técnica (AT). O leitor deve ter em mente que ele é o único responsável por suas decisões dentro do mercado, levando sempre em conta o risco inerente a este tipo de operação.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Inflação: como calculamos?


No primeiro artigo de nossa série sobre a inflação, explicamos o que é a inflação e como ela afeta sua vida. Nesse artigo iremos demonstrar como é calculada a inflação, ou, em outras palavras, como são calculados os índices de preços.

De maneira didática, um índice de preço (ou índice de inflação) é formado por uma cesta de produtos e serviços, que busca refletir o padrão de consumo de um cidadão comum. Itens como alimentos, moradia, transporte, educação, entre outros, compõem tal cesta de produtos e serviços.


Para exemplificar, vamos supor que desejássemos criar um índice para medir a inflação, o Índice ABC da Inflação. Vamos calcular tal índice passo a passo, tal como são calculados os tradicionais índices brasileiros de inflação:

1º passo: temos que pesquisar os hábitos de consumo de um grupo específico de pessoas. Por exemplo: o leitor típico do Blog ABC do Dinheiro. Depois de pesquisarmos, chegamos à conclusão que tal grupo é formado, na média, por pessoas de bom gosto, elevado grau de instrução, e contam com uma renda mensal em torno de R$ 10 mil reais.

2º passo: definimos uma cesta de produtos e serviços que bem represente os hábitos de consumo do nosso público-alvo (1º passo), e pesquisamos os preços de tais produtos e serviços no mercado. Por exemplo:

+ R$ 150,00              água e luz
+ R$ 500,00              supermercado
+ R$ 1.000,00          escola
+ R$ 400,00              transporte
+ R$ 150,00              telefone/internet
+ R$ 2.000,00          aluguel + condomínio
= R$ 4.200,00          Total

3º passo: agora que já temos definida a nossa cesta de produtos e serviços, iremos coletar os preços dos mesmos produtos e serviços mensalmente. Suponha que no mês seguinte a nossa cesta de produtos passa a valer o seguinte:

+ R$ 160,00              água e luz
+ R$ 510,00              supermercado
+ R$ 1.000,00          escola
+ R$ 400,00              transporte
+ R$ 150,00              telefone/internet
+ R$ 2.050,00          aluguel + condomínio
= R$ 4.270,00          Total

4º passo: baseado na variação do custo da nossa cesta de bens e produtos, calculamos a inflação no período. No nosso exemplo, houve uma variação de:

Inflação = 4.270/4.200 -1 = 0,0166 = 1,66%

Pronto! Agora basta repetir o processo mês a mês.

domingo, 16 de outubro de 2011

Análise semanal ativos Bovespa - 17/10 a 21/10/2011

IBOVESPA

INDEFINIDA. O IBOV encontra-se em uma faixa de indefinição. Formou um fundo acima dos 48.000 pontos, que era o fundo anterior e o suporte mais importante. Se romper os 58.000 pontos, com um candle de força (alta amplitude e volume), formaria um pivot de alta, gerando expectativas mais altistas. Momento de ficar de fora aguardando os acontecimentos. Resistência: 58.000 pontos. Suporte: 48.000 pontos.
USIM5

TENDÊNCIA DE BAIXA. Ainda dentro de dois trades de VENDA que começaram em R$ 17,30 e 11,51, no começo de maio e final de setembro, e stops em R$ 14,31 e R$ 11,51, respectivamente. Já ocorreram realizações parciais em ambos os trades. O risco de perda no restante da posição agora é zero. Resistência: R$ 12,79. Suporte: R$ 11,00.

PETR4
TENDÊNCIA DE BAIXA. Dentro do trade de VENDA com entrada em R$ 25,93, em maio de 2011. Gerou nova entrada na semana retrasada em R$ 18,37. Esta última operação foi estopada em R$ 19,12, gerando uma perda de 3,92%. Resistência: R$ 23,56. Suporte: R$ 14,69.

VALE5
INDEFINIDA. O trade de venda iniciado a três semanas atrás atingiu o seu 1º objetivo na semana retrasada, mais especificamente na terça-feira, dia 04/10/2011, gerando um lucro de 8% em um pouco mais de uma semana, em R$ 37,63. A posição restante foi encerreda na semana passada em R$ 40,64, que foi o ponto de entrada da operação e onde o stop estava posicionado. Pode gerar entrada na COMPRA caso supere e feche acima da máxima da semana passada, em R$ 41,38. Resistência: R$ 45,00. Suporte: R$ 35,50.

ITUB4

INDEFINIDAEncontra-se em um momento de definição. Testa a resistência nos R$ 30,00. Esperar por um pivot de alta para poder entrar na compra com maior segurança. Suporte: R$ 25,00. Resistência: R$ 30,00.

BVMF3

INDEFINIDAEncontra-se em um momento de definição. Gerou entrada na semana passada em R$ 9,49, na COMPRA, num trade de contra-tendência. O primeiro objetivo, para uma realização parcial aconteceria em R$ 10,25. O stop encontra-se em R$ 9,24. Resistência: R$ 10,50. Suporte: R$ 7,39.

A planilha está atualizada, já incluindo a nova entrada em BVMF3:



Análise feita por Gustavo Garcia

IMPORTANTE: As análises contidas não devem ser consideradas como recomendações de compra ou venda de ativos, tendo como principal objetivo o aprimoramento e difusão dos conhecimentos de Análise Técnica (AT). O leitor deve ter em mente que ele é o único responsável por suas decisões dentro do mercado, levando sempre em conta o risco inerente a este tipo de operação.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Indicadores do Mercado - Set/2011 (Mensal)


Para facilitar o acompanhamento de Indicadores do Mercado, tais como Índices de Inflação, da Bolsa, do Mercado de Renda Fixa, além do Ouro e do Dólar, vamos colocar mensalmente as informações dos últimos 3 meses disponíveis e as informações acumuladas no Ano e nos últimos 12 meses. As informações são retiradas da página do Banco Central e são úteis para acompanhar a evolução dos indicadores.


Para saber o significado e o funcionamento dos Índices apresentados, basta procurar na página Economês.

Você também pode acompanhar no ABC do Dinheiro o desempenho de Indicadores do Mercado - Mensal e de Indicadores do Mercado -Semanal.

Artigo escrito por Pedro Borges Neto, CFP

Indicadores do Mercado - Set/2011 (Mensal)

Para facilitar o acompanhamento de Indicadores do Mercado, tais como Índices de Inflação, da Bolsa, do Mercado de Renda Fixa, além do Ouro e do Dólar, vamos colocar mensalmente as informações dos últimos 3 meses disponíveis e as informações acumuladas no Ano e nos últimos 12 meses. As informações são retiradas da página do Banco Central e são úteis para acompanhar a evolução dos indicadores.


Para saber o significado e o funcionamento dos Índices apresentados, basta procurar na página Economês.

Você também pode acompanhar no ABC do Dinheiro o desempenho de Indicadores do Mercado - Mensal e de Indicadores do Mercado -Semanal.

Artigo escrito por Pedro Borges Neto, CFP

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Inflação: o que é e como ela afeta sua vida

Nem parece perigoso...
Este será o primeiro de uma série de quatro pequenos artigos que visam explicar de maneira simples o que significa inflação, quais são os principais índices de inflação e qual o impacto da inflação na sua vida. Neste primeiro texto será explicado o que é inflação. No segundo, mostraremos como se calcula a inflação. No terceiro texto falaremos a respeito dos principais índices de inflação calculados no Brasil e suas principais diferenças. No quarto e último texto ensinaremos como medir o impacto da inflação sobre o seu salário e a sua renda.

Quem viveu no Brasil no final da década de 80 e início da década de 90 sabe muito bem como a inflação pode afetar o padrão de vida de uma pessoa. Em 1989, a inflação brasileira chegou a quase 2.000% ao ano! Os preços eram reajustados mais do que uma vez ao dia nos supermercados, gerando a quase necessidade de irmos às compras no mesmo dia em que recebíamos o salário. Foi aí que surgiu o hábito do brasileiro de fazer grandes compras para todo o mês. Quem deixasse as compras para o dia seguinte, acreditem, já não conseguiriam adquirir a mesma quantidade de produtos e gêneros alimentícios.

Após o Plano Real, lançado no ano de 1994 pelo então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, a inflação se estabilizou no Brasil e não mais atingiu os níveis “estratosféricos” do período que antecedeu ao seu lançamento. Foi uma conquista para os brasileiros, pois, a partir de então passou a ser possível pensar em planejamento financeiro de médio e longo prazo.

Agora, por que é importante medir o aumento de preços na economia? Ou em outras palavras, por que é importante medir a inflação?

Se os preços dos bens e serviços que você costuma consumir aumentam e o seu salário não aumenta (ou aumenta menos que o preço dos bens e serviços), você já não mais conseguirá consumir a mesma quantidade de bens e serviços que conseguia consumir antes. Nesta situação, dizemos que houve perda do poder de compra do seu salário e, por conseqüência, diminuição do seu padrão de vida. Por isso é tão importante conter a inflação.

domingo, 9 de outubro de 2011

Análise semanal ativos Bovespa - 10/10 a 14/10/11

IBOVESPA

TENDÊNCIA DE BAIXA. O IBOV continua em tendência de baixa. Não houve alteração em relação a expectativa da semana passada. O IBOVESPA encontra-se em uma faixa de importante definição. Caso rompa os 48.000 pontos, a tendência de baixa ganharia ainda mais força, podendo ir buscar os 35-37.000 pontos. Outra possibilidade seria a formação de um fundo no semanal acima ou igual aos 48.000 pontos e o posterior rompimento dos 58.000, o  que geraria uma expectativa altista. Uma terceira possibilidade seria a formação de um fundo no semanal acima ou no mesmo patamar dos 48.000 pontos sem o rompimento dos 58.000, formando uma congestão entre os 48 e 58.000 pontos. Momento de ficar de fora aguardando os acontecimentos. Resistência: 58.000 pontos. Suporte: 48.000 pontos.
USIM5

TENDÊNCIA DE BAIXA. Ainda dentro de dois trades de VENDA que começaram em R$ 17,30 e 11,51, no começo de maio e final de setembro, e stops em R$ 14,31 e R$ 11,51, respectivamente. Já ocorreram realizações parciais em ambos os trades. O risco de perda no restante da posição agora é zero. O trade de setembro atingiu o seu objetivo inicial em menos de uma semana. Foi um trade de rápido sucesso. Resistência: R$ 12,79. Suporte: R$ 11,00.

PETR4
TENDÊNCIA DE BAIXA. Dentro do trade de VENDA com entrada em R$ 25,93, em maio de 2011. Gerou nova entrada na semana passada em R$ 18,37. O primeiro objetivo para uma realização parcial seria os R$ 17,00. Como o rompimento foi curto, posicionaremos o stop um pouco acima da máxima da semana passada, em R$ 19,11. O suporte foi testado na semana passada e deve ser testado novamente esta semana. Caso o ativo perca e feche abaixo da mínima desta semana, em R$ 17,90, a tendência de baixa ganha ainda mais força e o objetivo deste trade poderá ser atingido rapidamente. Resistência: R$ 23,56. Suporte: R$ 14,69.

VALE5
TENDÊNCIA DE BAIXA. O ativo encontra-se em uma forte tendência de baixa. O trade de venda iniciado na semana retrasada atingiu o seu 1º objetivo na semana passada, mais especificamente na terça-feira, dia 04/10/2011, gerando um lucro de 8% em um pouco mais de uma semana, em R$ 37,63. O stop desta operação pode ser reposicionado em R$ 40,64, que foi o ponto de entrada da operação. Assim, a operação agora segue sem riscos de perda. Resistência: R$ 45,00. Suporte: R$ 35,50.

ITUB4

TENDÊNCIA DE BAIXAO ativo encontra-se em uma tendência clara e forte de baixa, apesar da congestão formada nas últimas seis semanas. Vem testando e respeitando a resistência nos R$ 30,00. Ainda não há o que fazer. Momento para ficar de fora esperando um posicionamento mais claro do ativo. Suporte: R$ 25,00. Resistência: R$ 30,00.

BVMF3

TENDÊNCIA DE BAIXAPapel em tendência de baixa. Rompeu importante suporte nos R$ 9,50. Ainda não gerou entrada na VENDA, pois não fechou abaixo dos R$ 8,66. Pode gerar uma entrada num trade contra-tendência, na COMPRA, em R$ 9,49. Este trade seria abortado caso a semana não feche acima dos R$ 9,48. a realização parcial aconteceria em R$ 10,25. Os trades contra-tendência são difíceis de serem realizados e requerem uma grande habilidade e conhecimento de quem está operando, por serem mais arriscado. Resistência: R$ 10,50. Suporte: R$ 5,17.

A planilha está atualizada, já incluindo os novos trades em USIM5, VALE5 e PETR4:




Análise feita por Gustavo Garcia

IMPORTANTE: As análises contidas não devem ser consideradas como recomendações de compra ou venda de ativos, tendo como principal objetivo o aprimoramento e difusão dos conhecimentos de Análise Técnica (AT). O leitor deve ter em mente que ele é o único responsável por suas decisões dentro do mercado, levando sempre em conta o risco inerente a este tipo de operação.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cartão de crédito: crédito rotativo

Não sabe brincar? Não desce pro play!
O maior erro que uma pessoa pode cometer em relação ao uso do cartão de crédito no Brasil é não pagar a conta integralmente. Financiar uma parte da conta do cartão de crédito, ou pagar o mínimo da fatura do cartão é um atestado de burrice financeira.

Entre todas as modalidades de crédito existentes no Brasil, seguramente o cartão de crédito está entre as mais caras (senão for a mais cara). Hoje, os juros de certos cartões de crédito ultrapassam 11% ao mês, ou algo em torno de 250% ao ano! Para se ter uma ideia do que 250% ao ano podem fazer com uma dívida, basta dizer que R$ 1.000,00 tornam-se magicamente R$ 3.498,45! Um verdadeiro milagre a multiplicação, só que para os bancos.

Pois bem, o que fazer para não utilizar o crédito rotativo do cartão de crédito? A resposta óbvia é não fazer uma dívida no cartão que você não tenha condições de pagar no mês seguinte. Mas, se isso acontecer, o que fazer?


Se você tiver algum investimento, resgate. Não cometa o erro que muita gente comete de financiar a fatura do cartão pagando 11% ao mês, ao invés de resgatar uma poupança ou um fundo de investimento que garante menos que 1% de rendimento mensal. É como imaginar você tentando atravessar um rio num barco a remo com um motor de popa virado no sentido contrário.

Se você não tiver qualquer aplicação ou reserva para emergências e, se a dívida do cartão não for exorbitante, vá ao banco e peça um empréstimo pessoal para cobrir o rombo, procurando sempre as linhas de crédito de menor custo, tal como o crédito consignado, até as linhas mais caras, como o Crédito Direto ao Consumidor (CDC).

Se a dívida do cartão for de grande monta, pense em alienar algum bem (carro, moto) ou, então, converse com o seu gerente e veja se é possível financiar seu carro (se ele for quitado) ou refinanciá-lo (caso ele seja financiado). As taxas de financiamento de veículos costumam ser menores que as taxas do crédito pessoal.

Meu último conselho é: se você corriqueiramente financia parte da fatura do cartão de crédito, faça um favor a si mesmo e reduza o limite do cartão, ou, no limite, cancele-o.


Artigo escrito por Flávio Girão Guimarães.

Leia também:

Cartão de crédito: crédito rotativo

Não sabe brincar? Não desce pro play!
O maior erro que uma pessoa pode cometer em relação ao usodo cartão de crédito no Brasil é não pagar a conta integralmente. Financiar umaparte da conta do cartão de crédito, ou pagar o mínimo da fatura do cartão é umatestado de burrice financeira.

Entre todas as modalidades de crédito existentes no Brasil,seguramente o cartão de crédito está entre as mais caras (senão for a maiscara). Hoje, os juros de certos cartões de crédito ultrapassam 11% ao mês, oualgo em torno de 250% ao ano! Para se ter uma ideia do que 250% ao ano podemfazer com uma dívida, basta dizer que R$ 1.000,00 tornam-se magicamente R$ 3.498,45! Um verdadeiro milagre a multiplicação, só que para os bancos.

Pois bem, o que fazer para não utilizar o crédito rotativodo cartão de crédito? A resposta óbvia é não fazer uma dívida no cartão quevocê não tenha condições de pagar no mês seguinte. Mas, se isso acontecer, o quefazer?


Se você tiver algum investimento, resgate. Não cometa o erroque muita gente comete de financiar a fatura do cartão pagando 11% ao mês, aoinvés de resgatar uma poupança ou um fundo de investimento que garante menosque 1% de rendimento mensal. É como imaginar você tentando atravessar um rio numbarco a remo com um motor de popa virado no sentido contrário.

Se você não tiver qualquer aplicação ou reserva paraemergências e, se a dívida do cartão não for exorbitante, vá ao banco e peça umempréstimo pessoal para cobrir o rombo, procurando sempre as linhas de crédito de menor custo, talcomo o crédito consignado, até as linhas mais caras, como o Crédito Direto ao Consumidor(CDC).

Se a dívida do cartão for de grande monta, pense em alienaralgum bem (carro, moto) ou, então, converse com o seu gerente e veja se épossível financiar seu carro (se ele for quitado) ou refinanciá-lo (caso ele sejafinanciado). As taxas de financiamento de veículos costumam ser menores que astaxas do crédito pessoal.

Meu último conselho é: se você corriqueiramente financiaparte da fatura do cartão de crédito, faça um favor a si mesmo e reduza olimite do cartão, ou, no limite, cancele-o.


Artigo escrito por Flávio Girão Guimarães.

Leia também:

Cartão de crédito: seu maior amigo e seu pior inimigo

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Programa Educação Financeira - 1ª temporada - episódio 3


O programa Educação Financeira é exibido aos sábados pela TV Cultura (São Paulo) desde 2008. Trata-se de uma iniciativa conjunta da BM&FBOVESPA e da própria TV Cultura, voltada à popularização dos conceitos de economia, finanças pessoais e tipos de investimento.

Para quem não mora em São Paulo, ou não é assinante de TV a cabo que transmite o conteúdo da TV Cultura, é possível assistir aos programas diretamente na internet, através do site http://www.tveducacaofinanceira.com.br. Para facilitar a vida de nossos leitores, iremos retransmitir todos os programas, desde a primeira temporada, pois trata-se de excelente oportunidade de aprender um pouco mais sobre economia e finanças pessoais, através de um excelente produto com conteúdo didático, de linguagem fácil e enfoque bem humorado.

O terceiro episódio da primeira temporada do programa Educação Financeira, exibido em 22 de agosto de 2008, foi dedicado aos conceitos essenciais de planejamento financeiro, tais como o que fazer para organizar sua vida financeira, a importância do planejamento,  juros, inflação e risco. A duração  é de 12 minutos.




Atenção: o conteúdo deste programa não representa a opinião do ABC do Dinheiro, da BM&FBOVESPA ou da TV Cultura, nem deve ser interpretado como recomendação de investimento ou compra ou venda de ativos.

domingo, 2 de outubro de 2011

Análise semanal ativos Bovespa - 03/10 a 07/10/2011

IBOVESPA

TENDÊNCIA DE BAIXA. O IBOV continua em tendência de baixa.  O IBOVESPA encontra-se em uma faixa de importante definição. Caso rompa os 48.000 pontos, a tendência de baixa ganharia ainda mais força, podendo ir buscar os 35-37.000 pontos. Outra possibilidade seria a formação de um fundo no semanal acima ou igual aos 48.000 pontos e o posterior rompimento dos 58.000, o  que geraria uma expectativa altista. Uma terceira possibilidade seria a formação de um fundo no semanal acima ou no mesmo patamar dos 48.000 pontos sem o rompimento dos 58.000, formando uma congestão entre os 48 e 58.000 pontos. Momento de ficar de fora, aguardando os acontecimentos. Resistência: 58.000 pontos. Suporte: 48.000 pontos.
USIM5

TENDÊNCIA DE BAIXA. Ainda dentro do trade de VENDA que começou em R$ 17,30, no começo de maio, com realização parcial em R$ 16,00 e o stop pode ser reposicionado para R$ 12,81. Gerou novas entradas na semana passada, conforme comentado na Análise semanal passada, onde gerou novas entradas na VENDA em R$ 11,51, com realização parcial nos R$ 10,65, dentro da mesma semana, trazendo 8% de lucro em menos de uma semana. O stop desta operação pode ser trazido para o ponto de entrada, zerando o risco de perda. Foi um trade de rápido sucesso. Resistência: R$ 12,79. Suporte: R$ 11,00.

PETR4
TENDÊNCIA DE BAIXA. Dentro do trade de VENDA com entrada em R$ 25,93, em maio de 2011. Houve realização parcial ou total em R$ 24,00 (8% de lucro). O stop foi reposicionado para R$ 21,21 na semana passada. Ainda não há sinal de reversão desta tendência. O suporte no curto prazo encontra-se nos R$ 18,37. Caso este patamar seja perdido, gera novas entradas na VENDA. Para isso, precisa fechar romper e fechar abaixo dos R$ 18,37. O primeiro objetivo estaria nos R$ 17,00. Resistência: R$ 23,56. Suporte: R$ 14,69.

VALE5
TENDÊNCIA DE BAIXA. O ativo encontra-se em uma forte tendência de baixa. O sinal de fraqueza da correção dentro da tendência de baixa surgiu na semana retrasada. Conforme estabelecido na semana passada, como o preço do ativo rompeu e fechou a semana abaixo dos R$ 40,64, gerou nova entrada na VENDA. Para realizações parciais, o primeiro objetivo deste trade seria R$ 37,63. O stop desta operação fica em R$ 41,91. Resistência: R$ 45,00. Suporte: R$ 35,50.

ITUB4

TENDÊNCIA DE BAIXAO ativo encontra-se em uma tendência clara e forte de baixa. Testando e respeitando a resistência nos R$ 30,00. Caminha para testar suporte nos R$ 25,00. Caso este suporte seja perdido, o próximo suporte estaria nos R$ 19,00. Suporte: R$ 25,00. Resistência: R$ 30,00.

BVMF3

TENDÊNCIA DE BAIXAPapel em tendência de baixa. Rompeu importante suporte nos R$ 9,50. Ainda não gerou entrada na VENDA, pois não fechou abaixo dos R$ 8,66. Caso o preço rompa e feche abaixo de R$ 8,66,  gera entrada na VENDA. O alvo para realização parcial deste trade seria R$ 8,01. O stop ficaria localizado em R$ 9,57. Resistência: R$ 10,50. Suporte: R$ 5,17.

A planilha está atualizada, já incluindo os novos trades em USIM5 e VALE5:


Análise feita por Gustavo Garcia

IMPORTANTE: As análises contidas não devem ser consideradas como recomendações de compra ou venda de ativos, tendo como principal objetivo o aprimoramento e difusão dos conhecimentos de Análise Técnica (AT). O leitor deve ter em mente que ele é o único responsável por suas decisões dentro do mercado, levando sempre em conta o risco inerente a este tipo de operação.