domingo, 6 de fevereiro de 2011

Análise semanal de 07/02/2011 a 11/02/2011





IMPORTANTE: As análises contidas não devem ser consideradas como recomendações de compra ou venda de ativos, tendo como principal objetivo o aprimoramento e difusão dos conhecimentos de Análise Técnica (AT). O leitor deve ter em mente que ele é o único responsável por suas decisões dentro do mercado, levando sempre em conta o risco inerente a este tipo de operação.

2 comentários:

  1. Penso que estamos resistindo até bem aos problemas internacionais...
    Mas, no "cabo-de-guerra", a força que puxa os preços para baixo está inegavelmente mais poderosa que a força que os puxa para cima.
    De qualquer forma, deve ter muita gente comprando (e, talvez, se dando bem), mesmo com o indicativo da "caveira".
    Forte abraço.

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  2. Caro Anônimo,

    Você tem toda razão. Existe muita gente comprando e se dando bem, pois mesmo que o mercado caia, sempre vai existir um ou outro ativo com tendência de alta.
    Outro ponto importante é o prazo operacional de cada um. Mesmo um ativo que esteja com tendência clara de baixa no gráfico semanal, pode muito bem ser operado por um day trader (compra e venda no mesmo dia) ou swing trader (operações que duram de 1 dia a uma semana), buscando um repique de horas ou dias. Pode também ser adquirido com o objetivo de se obter retornos em anos, pelos investidores. Depende do prazo operacional de cada um.
    Vejo uma barreira de curto-médio prazo para nossa recuperação: o descolamento do IBOV dos índices lá de fora (ex: Dow Jones e DAX da Alemanha). Enquanto os índices internacionais passaram boa parte dos últimos 2 meses subindo, nós passamos caindo. E quando eles resolverem corrigir? Não sei como nosso mercado poderia reagir.
    Por enquanto, para position trade (operações que duram de 1 semana a meses), continuo com expectativas baixistas em relação ao IBOV. Só mudo minhas expectativas se os indicadores mudarem.
    A "caveira" foi somente uma maneira divertida de se dizer "cuidado".

    Muito obrigado pelas suas colocações.

    Um abraço,

    Gustavo Garcia

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